quinta-feira, 18 de julho de 2013

Drywall


Drywall

palavra drywall  “parede seca”, que por sua vez representa a ideia de construção a seco, isto porque dispensa os métodos convencionais de alvenaria na construção, onde a sujeira e lamaceiro estão sempre presentes sendo um sistema industrializado de paredes internas, composto por estrutura de aço galvanizado e chapas de gesso acartonado aparafusadas em ambos os lados.
O sistema de vedações em drywall se aplica normalmente no lado interno da obra, mas existe o drywall externo também, variando somente no tipo de estrutura, chapa e acabamento.
A parede construída com chapas de Drywall é oca, e por seu interior passam as instalações que compõem a infra-estrutura de funcionamento do ambiente, como a fiação elétrica, sistemas hidráulicos, de telefonia e outras. Além disso, as chapas de Drywall servem para dividir ambientes internos e são amplamente utilizadas como forro e revestimento.

Instalar uma drywall pode ser fácil, mas as junções entre as chapas exigem um pouco de prática. Algumas pessoas do tipo "faça você mesmo" instalam drywalls e depois chamam um profissional para terminar o serviço.

Cada borda externa precisa de uma cantoneira metálica. As fitas são usadas nas bordas internas. Observação:  fabricantes de drywalls agora usam parafusos em vez de pregos. Compre parafusos na mesma quantidade de pregos que você compraria e consulte o vendedor quanto ao comprimento necessário, pois ele varia com a espessura da drywall. Eles são colocados com uma furadeira, de preferência uma que venha no equipamento da drywall, para que ela "pare" ou escorregue quando o parafuso estiver completamente ajustado. Isto evita o "empenamento" da cabeça dos parafusos. Peça que o vendedor lhe mostre tal furadeira se você ainda não tiver uma.
Instalação:
Colocando a drywall

Sanduíche – A tecnologia das paredes em drywall é como um sanduíche, onde existe uma estrutura interna de aço galvanizado perfilado em “U”, envolvido por chapas de gesso acantonado aparafusados na estrutura, enrijecendo totalmente o produto final.


Estrutura - Uma montagem de paredes, onde são utilizados perfis dobrados em formato “U”, produzidos de chapas de aço galvanizado com uma espessura variada de 0,50mm para mais, dependendo da exigência de resistência mecânica da parede, pé direito e outras relevâncias como resistência ao fogo, umidade, vento, acústica, etc...


Eis como cortar e instalar as chapas:


1ª Etapa: 
construa um par de braçadeiras-T de 2 X 4 numa distância aproximadamente 2,5 cm maior do que a distância do chão até o teto. Pregue as 2 X 4 numa distância de, aproximadamente, 0,9 m de uma extremidade de cada 2 X 4 para formar os Ts. Braçadeiras-T ajustáveis também podem ser alugadas.
 
 
Após ter colocado cada prego, dê mais um pequeno golpe
na superfície para criar uma concavidade, mas sem quebrar a parte de papel da drywall.
 
2ª Etapa: corte as chapas de drywall no tamanho certo. Use uma faca bem afiada e uma régua de pedreiro para cortá-las. Depois de cortar a parte de papel, coloque o quadro sobre uma prancha 2 X 4 ou algum outro tipo de suporte, e pressione a seção marcada para baixo. O gesso quebrará na linha que você cortou. Em seguida, vire a chapa, corte o papel do outro lado e aplaine as beiradas com uma lixa bem áspera.

3ª Etapa: instale as chapas de drywall no teto. Se for possível, tente abranger a largura total com uma única chapa para diminuir o número de juntas. Posicione e calce as braçadeiras-T contra a chapa de drywall, para que ela fique no lugar certo até você terminar de pregá-la.

4ª Etapa:
coloque os pregos em intervalos de 15 cm em todas as juntas cobertas pela chapa. Comece a partir do centro da chapa de drywall. Dê mais uma martelada em cada prego para fundar a superfície levemente, sem

quebrar o papel.

Não é  preciso colocar pregos nas cantoneiras externas
porque a superfície será coberta com a massa de rejuntamento da drywall.
 
5ª Etapa: quando o teto estiver pronto, corte e instale as chapas de parede. Meça cuidadosamente quaisquer incisões na drywall, incluindo tomados elétricas, interruptores ou lustres. Para fazer as incisões, desenhe moldes nelas e use uma serra fina de ponta.
 6ª Etapa: coloque os pregos junto de tachas em intervalos de 15 cm, mas comece a pregar a uma distância de 10 cm do teto. Coloque as lâminas contra as chapas do teto e depois todos os pregos. Pregue as cantoneiras de metal externas para cobrir todas as bordas externas.

 

7ª Etapa: Finalmente a parte final, o acabamento, também chamado de tratamento de juntas consiste na aplicação de uma fita de papel com multicamadas a ser aplicada nas juntas das chapas, eliminando toda e qualquer possibilidade de fissuração. A fita deverá ser aplicada embebida em massa específica para tratamento de juntas do drywall, evitando descolamento da fita. Após a secagem do enfitamento deverão ser aplicadas pelo menos duas demãos adicionais de massa de acabamento sobre a fita, com desempenadeira ou espátulas largas e específicas, com o lixamento alternado entre demãos, suavizando e finalizando-se cada aplicação com o lixamento da superfície tratada.

 
 
 
Alunos:
Thalita Rocha Lima
Rayane Karoline Rocha
Dayvis Junio Maciel
Maria Grazielle
Rafaela Ribeiro
Thais Dutra
 




PATOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL
ESTUDO DE CASO IMPERMEABILIZAÇÃO


Por: Sara Adganiel A. de O. Silva e 
Rafael Torres dos Santos


Este trabalho é voltado para estudo de um caso patológico real, e os objetivos principais são elaborar o diagnóstico e consequentemente um prognóstico e ou recuperação da patologia. No presente trabalho será estudado o caso de uma residência multifamiliar, a mesma possui em torno 192m², construída em alvenaria, situado no endereço, Rua Rio Jordão, nº53, Bairro Nossa Senhora de Fátima I, na cidade de Manaus, estado do Amazonas, Brasil.
ANAMNESE
O projeto arquitetônico e estrutural não se obteve informação de quem foi o responsável técnico e também não se tem informação do responsável técnico da execução. A obra teve início por volta de 2004, e ainda se encontra em processos construtivos, as datas exatas não foi possível verificar em tempo hábil. A residência é de alvenaria, de dois pavimento, possui pilares de concreto armado, a residência multifamiliar possuí 192m² ,como mencionado no capítulo anterior, sendo que a mesma possui no primeiro pavimento 2 apartamentos sendo o primeiro composto de  1 quarto,1 banheiro, 1 cozinha, garagem para 1 carros. O segundo apartamento é composto de 1 quarto, 1 cozinha, 1banheiro,1 sala e garagem para 2 carros. O segundo pavimento constituído de 3 quartos, 1 suíte, 2 banheiros, 2 salas,1 cozinha.
Não obtive acesso aos projetos, mas fiz levantamento de alguns dados, entre eles das informações da execução, que foi realizado por uma equipe de 1 pedreiro e 1 servente, os mesmo não tiveram auxílio técnico na execução, apenas utilizaram conhecimento empírico que possuíam, sem emprego de nenhuma técnica construtiva ideal. Muitas vezes acabando cometendo erros, como por exemplo, falhas na execução da construção do banheiro, onde apresenta infiltrações nas paredes laterais, lembrando que o projeto também não havia dimensionamento correto. E segundo informações a não houve nenhum processo de impermeabilização.
SIMATOLOGIA
A residência apresenta o surgimento de manchas, e desprendimento do reboco e, em alguns pontos, de peças cerâmicas, isso ocorre na parte interna, do pavimento térreo,  próximo ao piso, que se localiza na entrada da garagem externamente, e internamente se localiza a cozinha. Neste mesmo espaço encontram-se manchas devido ao fato de não ter sido protegida adequadamente, as manchas deste local se estende pela parede e atinge o quarto. No pavimento superior encontram-se manchas de impermeabilização próximas a pia e na parede do banheiro.
DIAGNÓSTICO
Os materiais utilizados na obra da presente residência foram principalmente argamassas, tijolos, concreto, que apresentam porosidade relativamente elevada, contribuindo para o surgimento de infiltrações de água e umidade nas construções. O local mais afetado é justamente o pavimento em contato com o solo, e está sujeito a maiores concentrações de água de chuva que escorre pelas fachadas, a respingos da água que se projeta a partir de beirais de telhados. Também em função da posição do nível do lençol freático e do tipo de solo.
A patologia detectada é devido à ascensão capilar de umidade do solo. Até pode-se notar que as manchas, o desprendimento do revestimento assim como da pintura, é devido a problema na impermeabilização da fundação. O que levou a esse problema é complexo chegar a uma conclusão, pois pode ser problema no produto, erro de execução, falta de um projeto de impermeabilização, entre outros. E para chegar a uma conclusão deveria aprofundar-se no caso, que demanda custos desnecessários, se tratando de um problema tecnicamente simples.
PROGNÓSTICO
O objetivo principal para tratar a patologia, é evitar que ocorra a ascensão da capilaridade, tanto do solo, quanto de possíveis poças d’água devido a algum fenômeno físico. Nestes casos, o tratamento consiste na remoção do revestimento até atingir a alvenaria. Fecham-se as possíveis bicheiras surgidas, devido remoção do revestimento com argamassa de cimento e areia, preparando assim o substrato.
Recomendo, com base na NBR 9575: Impermeabilização: Seleção e Projeto, que se use impermeabilização que consiste na aplicação do sistema argamassa polimérica, que é um revestimento bi-componente composto por pó e líquido.
O pó é um cimento modificado e o líquido um polímero. Aplica-se na forma de pintura, com brocha ou trincha, em demãos cruzadas em intervalos de 6 h entre demãos. Umedecer o substrato previamente. O tratamento deve avançar no piso para evitar infiltração na emenda.
O sucesso da impermeabilização depende de um projeto de impermeabilização bem detalhado, contemplando o conjunto e todas suas interferências. A mão de obra deve ser criteriosa, prestando atenção a todos os detalhes descritos pelo fabricante e conhecimento dos procedimentos construtivos bem como dos materiais. A NBR 9574: Execução de impermeabilização.




Manchas na parede interna da cozinha, causada por falta de impermeabilização na parte externa.
Mancha se estende por toda parede, atingindo o quarto.


Manchas causadas por vícios construtivos e falta de impermeabilização adequada na área da pia da cozinha.
Manchas na parede externa do banheiro causadas por erros construtivos e  impermeabilização inadequada.


Manchas causadas erros construtivos e falta de  impermeabilização.
Manchas acompanhadas de desprendimento de peça cerâmica devido a grande umidade sofrida pela parede que não teve nenhum processo de proteção do lado externo.
Obs.: Não foi concedida permissão para fotografar a lateral externa por pertencer a outro terreno.




REFERÊNCIAS

ABNT. NBR 8083: Materiais e sistemas utilizados em impermeabilização: Terminologia. Rio de Janeiro, 1983.
ABNT. NBR 9574: Execução de impermeabilização. Rio de Janeiro, 1986.
ABNT. NBR 9575: Impermeabilização: Seleção e Projeto. Rio de Janeiro, 2003.
Instituto de Engenharia de Impermeabilização. Disponível em: < http://www.ibisp.org.br/> Acesso em: 4 de dezembro de 2011.






Fissuração em paredes de Alvenaria, em uma edificação unifamiliar.

Este trabalho é voltado para estudo de um caso patológico real, e os objetivos principais são elaborar o diagnóstico e conseqüentemente um prognóstico e ou recuperação da patologia, será estudado o caso de uma residência familiar, a mesma possui área de 102,08 m² de construção térrea e, com um pavimento superior de área 24 m² de construção, em um terreno medindo 14,00 m x 17,00 m, construída toda em alvenaria, estruturas de concreto nas fundações, pilares, vigas e lajes. Revestimento internos e externos com reboco e pintura acrílica. Pisos internos e externos com cerâmica PEI 4, a iluminação e ventilação natural são através de janelas de correr com vidro temperado/transparentes e trilhos de alumínio. Cobertura em duas águas com telhas de cimento e estruturas de madeira, pé direito de 3,00 metros, situado na Rua 20, Nº 625, Conj. Castelo Branco – Parque 10 – Manaus – AM.

Vistoria:

As fissuras podem se formar por uma série de fatores.
Apresenta Fissura no meio do vão da porta de entrada do terreno - Foto 1.
Apresenta fissuras na vertical, danificando a pintura acrílica com emassamento acrílico – Foto 2.
Apresenta fissura por infiltração no peitoril da janela – Foto 3.
Apresenta trinca vertical no canto da parede da sala de estar – Foto 4

Anamnese:

O projeto arquitetônico e estrutural não se obteve informação de quem foi o responsável técnico e também não se tem informação do responsável técnico da execução e dos funcionários encarregados na aplicação da obra. A obra teve início por volta de 1985, e foi entregue em 1986, as datas exatas não foi possível verificar em tempo hábil. A residência é de alvenaria, a mesma possui área de 102,08 m² de construção térrea e, com um pavimento superior de área 24 m² de construção, como mencionado no capítulo anterior, sendo que a mesma possui 2 quartos, 1 suíte, 1 banheiro, 1 sala, 1 cozinha, garagem para 3 carros.
Edifício foi construído aproximadamente 27 anos antes desta vistoria, Há aproximadamente 3 anos todo o revestimento da fachada, da parte externa e interna da residência foi refeito, e foi corrigido as imperfeições que antes ali possuía.


Diagnostico:

A fissura no meio do vão da porta de entrada do terreno é oriundo a falta de vergas sobre os vãos ou de contra-vergas. (Foto 1).
A fissura vertical na parede do quarto (Foto 2), pode ter sido ocasionado por diversos fatores, como retração/expansão da alvenaria ou argamassa de assentamento, falta de aderência da pintura ou argamassa.
A fissura no peitoril da janela (Foto 3), pode ter sido ocasionado devido a uma má e/ou falta de impermeabilização adequada e de qualidade, ou falha da aplicação da mesma.
Na parte interna, na sala de estar, foi encontrado trincas no canto da parede, geralmente devido à falta de amarração da parede com elemento estrutural como pilar ou outra parede que nasce naquele ponto, ou também falha na aplicação da argamassa. (Foto 4).

Conduta recomendada:

Preencher a abertura da fissura com mástique acrílico. Posteriormente, seguindo um procedimento que assegura um serviço de alta qualidade e confiabilidade, pode-se estruturar a área com a aplicação de uma tela especial a base de fibras de vidro de mono filamento contínuo e posterior pintura flexível com vedapren parede.
É necessário que se aplique uma cobertura de impermeabilizantes e posteriormente uma tinta de qualidade, para que se evite a passagem das intempéries (água da chuva), evitando assim uma possível infiltração.

É preciso amarrar as paredes a uma estrutura como pilares, ou ao inicio de outra parede que ali começa, para combater essas fissuras. Precisa-se instalar nos vão das portas vergas ou contra-vergas.
Como já foi dito, as fissuras e, principalmente, trincas e rachaduras devem ser previamente analisadas antes de se determinar o tratamento a ser adotado. Para isso recomenda-se sempre a consulta a um engenheiro habilitado visto que muitas vezes podem representar manifestações que podem representar problemas estruturais graves.

FOTO 1 - FISSURA NO MEIO DA PORTA

FOTO 2 - FISSURAS NA VERTICAL


FOTO 3 – FISSURA NO PEITORIL






FOTO 4 - TRINCA VERTICAL NO CANTO DA PAREDE






















































































SEDF41
Alunos: 
           Taticesse Ferreira da Silva
           Thiago Coelho de Araujo


Argamassa de revestimento de cal hidráulica e de assentamento.


A escolha de um revestimento, tanto para edifícios antigos como para edifícios recentes, deve ser cuidada de modo a garantir a compatibilidade com os materiais pré-existentes. As argamassas de cal hidráulica, com cal hidráulica como único ligante ou misturado com cal aérea surgem como eventuais argamassas de substituição.
Um dos objetivos deste estudo é a caracterização das argamassas de cal hidráulica tendo em vista a sua aplicação na reabilitação de edifícios antigos e a sua aplicação em edifícios recentes. Outro objetivo consiste em determinar as várias diferenças entre as argamassas de cal hidráulica produzida pelos vários tipos de cal hidráulica presentes no mercado nacional.

Normalmente, as argamassas de cal hidráulica apresentam características intermédias entre as argamassas de cimento e as argamassas de cal aérea.

A retenção de água assume um valor elevado, mesmo quando o suporte é muito absorvente. Isto quer dizer que a perda de água durante a presa é muito lenta, possibilitando a hidratação do ligante. O elevado valor de retenção de água associado às suas características viscosas e plásticas, evita a segregação da argamassa, possibilitando a obtenção de superfícies sem macro fendas uma vez que são suficientemente elásticas, com capacidade de suportarem pequenos movimentos do suporte.                                                                                               
As argamassas de cal hidráulica apresentam baixas resistências mecânicas, quer à compressão, quer à flexão não contribuindo para a degradação mecânica das alvenarias.


Processo de formação

A cal hidráulica natural é obtida a partir da cozedura de calcários que apresentam uma determinada quantidade de impurezas argilosas.




Argamassas para assentamento


As argamassas para assentamento são usadas para unir blocos ou tijolos das alvenarias.

Dependendo do tipo de bloco ou tijolo, podem ser utilizadas diversas técnicas de assentamento com argamassa. Normalmente ela é colocada com colher de pedreiro, mas podem ser utilizadas também bisnagas.
As três primeiras fiadas de uma parede de blocos ou tijolos devem ser revestidas inicialmente com uma camada de argamassa de impermeabilização, que protege a parede contra a penetração da umidade.
Assim é fácil ver que a argamassa se assentamento é uma das mais comuns e básicas das matérias que compõem uma construção, ela acompanha desde a base ate o topo de qualquer construção, seja qual for a altura da mesma.

FORMA PROPORCIONAL DA ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO:
ab1


  • Coloque a areia na masseira, formando uma camada de cerca de 15 cm de altura. 

  • Sobre essa camada coloque o cimento e a cal. 

  • Mexa até formar uma mistura uniforme. Faça um monte com um buraco no meio (coroa). 

  • Adicione e misture a água aos poucos, evitando que ela escorra para fora da coroa. Misture até que toda a massa fique homogênea e plástica.

Alem de ser um material bem simples de se fazer, é bem simples também de se aplicar em uma construção, é a matéria básica de toda construção feita de alvenaria.



https://www.youtube.com/watch?v=il2NEXdsSMI


Grupo:
Jonathan Batista Gama
Silas Alves
Caio Gabriel
Gabriel Jacinto Sá
Mikael Jamil